violentada três vezes, jovem de 24 anos está desaparecida há mais de uma semana em Vilhena; pai que mora em Rolim de Moura é suspeito
- norte brasil
- 23 de jan. de 2024
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A vida de uma jovem de 24 anos se transformou em um drama pungente, marcado por violência e desespero, culminando em seu desaparecimento na última semana, após escapar de uma instituição que oferece amparo a mulheres vítimas de violência em Vilhena.
O relato do histórico de sofrimento da moça foi compartilhado com a reportagem por uma mulher que a acolheu em sua casa, após a jovem ser violentada sexualmente pela primeira vez. As informações são do site Folha do Sul Online.
O primeiro episódio de agressão remonta a 2018, quando a jovem, então com 18 anos, foi vítima de abuso sexual. O agressor, neto confessado do ex-padrasto da vítima, repetiu o padrão de crueldade que já havia sido perpetrado por este no ano anterior.
Diante da pressão familiar, a mãe adotiva tomou a difícil decisão de encaminhar a jovem para o Abrigo de Menores, temendo pela segurança da família. Com esforço hercúleo, ela conseguiu localizar o pai da menina em Rolim de Moura, resultando na transferência da jovem para lá em 2020.
A triste narrativa persistiu. Há dois meses, a moça, que enfrentava limitações intelectuais e frequentou a Apae, confidenciou à madrasta que estava sendo violentada pelo próprio pai. Temendo as consequências, ela buscou ajuda e foi para Vilhena, mas acabou sendo encaminhada novamente para uma instituição.
Fonte: Folha do Sul Online
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